domingo, 9 de junho de 2013

Grupo 7: Roberta e Catiane















Castelo Di Bivar
O Castelo Di Bivar localiza-se no município de Carnaúba dos Dantas, ficando a 219 km da capital Natal, no estado brasileiro do Rio Grande do Norte.
No alto de uma colina às margens da rodovia RN-288, trata-se de uma imitação de um castelo renascentista francês. Erguida por volta de 1984, a obra se encontra inacabada até hoje.
O nome do castelo é uma homenagem ao filme El Cid, que relata a vida de uma família nobre espanhola que residia em um castelo de nome “Bivar”.. Após assistir ao filme o proprietário José Ronilson Dantas se sentiu atraído pelo estilo medieval, o que resultou na construção do castelo.
Conhecido em toda a região, tornou-se uma das principais atrações turísticas do Seridó potiguar. As suas dependências serviram como cenário para o filme "O Homem que Desafiou o Diabo", de 2007.
O proprietário pretende transformar o Castelo em um templo espiritual de meditação.

Grupo 6: Diego, Daiane, Felipe,Gustavo, Renan e Tatiane


Castelo Bodiam
Bodiam Castle é um castelo quadrangular localizado no East Sussex, Inglaterra. Foi construido em 1385 por Sir Edward Dalyngrigge, um antigo cavaleiro de Eduardo III, supostamente a pedido de Ricardo II em ordem a defender a área circundante, da invasão francesa. De qualquer forma, recentes pesquisas sugerem que o castelo foi construido mais para exibição de poder que para defesa efectiva. Existem evidências que suportam esta pesquisa, uma vez que as suas muralhas têm apenas um par de pés de grossura. No seu interior encontrava-se um vasto edifício apalaçado, que viria a ser destruido pelas forças parlamentares em 1664, e do qual restam apenas vestígios.
Bodiam Castle é completamente rodeado por um fosso alimentado por um manancial de água, com acesso pelo Norte e pelo Sul. O castelo em si tem uma forma rectangular, sendo mais longo na direcção Norte-Sul. Possui grandes torres redondas em cada um dos quatro cantos e uma torre quadrada defendendo o centro de cada lado. O poço do castelo fica localizado numa das torres dos cantos e a capela numa outra.
A portaria principal fica localizada no centro da parede Norte do quadrângulo, enquanto que a torre quadrada do Sul possui um portão traseiro. Ambas as portarias tinham longas pontes que permitiam a passagem sobre o fosso, das quais a do Norte girava em ângulo recto num bastião octogonal, antes de atingir a margem. Isto providenciava uma defesa adicional ao portão principal, por obrigar qualquer atacante que se aproximasse pela ponte a expôr-se às setas (e, nesta época, às armas de fogo) dos defensores colocados na torre Noroeste.
No interior das muralhas ficam as ruínas dos edifícios domésticos, que eram provavelmente muito grandes. Para a direita da torre posterior fica o Grande Hall do palácio. A maior parte do interior do castelo foi destruido pelas forças parlamentares durante a Guerra Civil Inglesa, seguindo a sua política de anulação das fortalezas potencialmente ameaçadoras.
Bodiam Castle é um típico castelo do fim da era medieval, nos quais era posta muita atenção no conforto das áreas habitáveis, sendo duvidoso o seu valor como fortificação militar. Apesar de o fosso ser uma boa barreira, as muralhas do castelo são pouco grossas, e tem apenas uma linha de defesa (ao contrário dos castelos concêntricos). Quando foi construido, os primeiros canhões já estavam a uso, mas os castelos ainda tinham valor como base para as tropas, mesmo que estivessem a ficar mais vulneráveis ao ataque directo.
À época da sua construção, a Inglaterra e a França combatiam na Guerra dos Cem Anos, a qual se disputava desde 1337. A costa Sul da Inglaterra, onde Bodiam seria construido, estava em constante ameaça de invasão por parte da França. O castelo defende o curso alto de um rio que era navegável até Rye, nos tempos medievais, quando os níveis do mar eram mais elevados. De qualquer forma, nenhuma invasão foi levada a cabo e Bodiam Castle nunca se envolveu num cerco medieval. Ao longo dos séculos, desde que foi construido, o castelo foi possuido por uma sucessão de poderosas famílias do Sussex, incluindo a família Levett, em honra da qual o actual caminho em frente do castelo recebeu o nome. Depois da destruição de 1664, entrou em decadência até ao século XX, ao ponto de as suas pedras serem saqueadas pelos construtores locais.
No início do século XX, o castelo foi adquirido e restaurado por Lord Curzon, proprietário do Kedleston Hall e antigo Vice-Rei da Índia, que o legou por testamento ao "National Trust for Places of Historic Interest or Natural Beauty" (Instituto Nacional para Locais Históricos ou de Beleza Natural), em 1926.

Grupo 5: Misael, Francisco, Francis, Gabriel, Jose Luis, Guilherme, Marcos.




Castelo de Saumur
Este é o famoso castelo de Saumur.fortíssimo e delicado, tendendo para o Céu
Há no castelo duas partes diferentes: uma parte vai do chão até as primeiras janelas.
São torres fortes que agarram como garras. Essas torres suportam com decisão e para todo o sempre, uma massa enorme.
À medida que as torres vão subindo, vão se tornando mais leves. E no alto elas como que se dividem num mundo de agulhas, de flechas, que todas elas tendem para o Céu.
Todas elas ‒ aqui a reprodução não dá ‒ têm no alto figuras simbólicas: um galo, símbolo da França, símbolo da Igreja, ou uma flor-de-lis, grandes e douradas.
De maneira que, quando bate o meio-dia sobre o castelo de Saumur, dá a impressão de que ele vai levantar para o Céu.
Podemos imaginar o castelo durante a noite, com vitrais em todos essas janelas, que fazem dele um escrínio de pedras preciosas luminosas, acesas na luz indecisa das velas.
As torre são tão altas que, para encostar escada e começar a subir, já levou tanta pedrada, tanta flecha, tantos recipientes de óleo em ebulição, de água quente, que não se ataca!
Grupo 4: Valquiria, Cláudia, Morgana, Margarete e Franciele

Castelo de ChambordÉ sem dúvida o Castelo mais glorioso e imponente de todos os Castelos do Loire. O Castelo de Chambord foi construído entre 1519 e 1547 (cerca de 30 anos de construção) com 440 divisões, num estilo renascentista magnífico com escadaria dupla, supostamente desenhada por Leonardo da Vinci que visitou o Castelo durante a sua construção. O castelo conta ainda com 365 lareiras e estábulos com capacidade para 1200 cavalos. Na sua construção, participaram 1800 trabalhadores, muitos dos quais faleceram com febre no decorrer da obra.
Os visitantes podem passear pelo telhado do Castelo e daí observar os campos em redor.
Maior e mais famoso dentre todos os castelos da região junto ao rio Loire, o castelo de Chambord é também um dos mais belos exemplos do estilo característico dos prédios da renascença. Ele costumava ser descrito pelo poeta Vigny como O Castelo Mágico, e isto é compreensível quando vemos seus números e os dados relacionados à sua construção.
Para erguer Chambord foram necessários 1800 homens, trabalhando durante vários anos. O terreno do palácio, incluindo os bosques à sua volta, cobrem uma área de 5.500 hectares, e o prédio mede aproximadamente 160 metros de comprimento por 120 metros de largura. Ao todo são 440 aposentos, 14 grandes escadarias, 70 escadas menores, e 365 lareiras. Como se não fosse suficiente, Chambord ainda teve seu projeto elaborado em parte por Leonardo da Vinci.
O local já era um ponto freqüentado pelos nobres devido à boa caça existente nas florestas daquela região. Foi quando o rei François I teve a idéia de construir um palácio suntuoso, à altura de sua grandiosidade e reinado. As obras começaram em 1519, e vinte anos após, a maior parte já estava concluída.
Lá o rei podia receber convidados e impressioná-los com a grandeza de Chambord. François I providenciou ainda que as iniciais de seu nome, F I, fossem gravadas em diversos pontos do castelo, tetos, paredes e torres. Mas o rei morreu em 1547, antes de ver sua obra concluída. Seus sucessores, Henri II e Charles IX deram continuidade à obra, mas outros no entanto, como Henri III e IV preferiram ficar em Paris, e não deram muita importância ao castelo. Abaixo, uma vista da fachada fundos de Chambord.
Com o tempo, Chambord pertenceu a diversos outros proprietários, e chegou a um estado precário de conservação. Em 1930 o governo decidiu comprar a propriedade e deu inicio a um programa quase artesanal de restauração do prédio e reposição de mobiliário. Hoje em dia, ao visitar Chambord encontramos um palácio totalmente preservado, com salões adornados, móveis de época, candelabros, tapeçarias, galeria de quadros, troféus, animais de caça empalhados, e uma imensa variedade de itens relacionados ao lugar e sua história.
Merecem destaque os apartamentos reais, galerias, escadarias e labirintos diversos dentro do castelo, assim como a capela real, e as sacadas superiores, com uma vista fantástica para os bosques em volta. Outro ponto famoso é sua engenhosa escadaria dupla central, projetada de forma que duas pessoas, podem subir e descer sem se encontrarem no trajeto. Vale a pena também observar os tetos decorados com a salamandra, símbolo do rei François I, e suas iniciais gravadas em todo lugar.
Como o número de visitantes é imenso, existe também uma estrutura completa de atendimento, com restaurante, lojinhas e outros serviços. Se você tiver pouco tempo disponível para visitar os castelos do Loire, e precisar escolher apenas um, esta é a opção certa.
Chambord fica a pouco mais de uma hora de carro, saindo de Paris. Siga para o sul, sempre pela autoroute A10, e pouco depois da cidade de Orleans pegue a saída 16, para a cidadezinha de Mer. Depois siga a estrada D112 e você chega direto no chateau. Se preferir, existem diversas excursões de ônibus saindo de Paris, que incluem Chambord em seus roteiros.
Este foi o primeiro castelo que visitamos na Europa, e quando nos aproximávamos, e vimos de repente suas altas torres surgirem após uma curva da estrada, foi inevitável um grito de empolgação. Fazendo uma paródia àquele antigo comercial da televisão, poderíamos dizer que o primeiro castelo a gente nunca esquece... Mais detalhes no site oficial Chambord.

Grupo 3: Sânla, Maite, Marcela, Gabriela , Nicole, Marina e Débora
Castelo RÁ-TIM-BUM
Castelo Rá-Tim-Bum é um programa infantil de televisão brasileiro produzido e transmitido pela TV Cultura, e pela Rede Pública de Televisão. Voltado para o público infanto-juvenil e seguindo uma abordagem pedagógica, o programa estreou no dia 9 de maio de 1994 até deixar de ser produzido em 1997.. Castelo Rá-Tim-Bum é uma criação do dramaturgo Flávio de Souza e do diretor Cao Hamburger, com roteiros de Dionisio Jacob (Tacus), Cláudia Dalla Verde, Anna Muylaert, entre outros.
Em 1999, foi lançado o filme, dirigido por Cao Hamburguer e escrito por Anna Muylaert.
Os cenários da série de TV foram elaborados por Marcelo Oka ,que buscou inspiração no arquiteto Gaudí, entre outros segmentos, chegando até o expressionismo alemão......Os objetos e estruturas foram adaptados ou totalmente cosntruídos para criar exatamente o clima de fantasia.
A versão cinematográfica carrega praticamente nenhuma conexão conceitual com a série, sendo que vários elementos do original foram eliminados ou substituídos. O clima colorido e infantil da série deu lugar a um tom sombrio, inclusive no visual do Castelo, reformulado e transformado em uma espécie de mansão Visualmente, o filme contrasta com o tom colorido e alegre da série ao se valer de um clima muito mais sombrio. Esta mudança afetou principalmente o design do Castelo e o figurino dos personagens.
A direção de arte ficou a cargo de Clóvis Bueno.
Grupo 2: Bruna, Claudia Berti e Katiuscia

Castelo de GLAMIS
O Castelo de Glamis é um palácio que se localiza na aldeia de Glamis, a doze milhas da cidade de Dundee, em Angus, no leste da Escócia. Pertencente à família Bowes-Lyon, um dos mais antigos clãs da nobreza escocesa, é a residência do Conde e da Condessa de Strathmore, que abrem o castelo ao público.
Este palácio é a casa do Conde e Condessa de Strathmore and Kinghorne e encontra-se aberto ao público. Lady Elizabeth Bowes-Lyon, mais conhecida como Rainha Mãe, nasceu neste castelo, no dia 4 de Agosto de 1900, e passou ali a sua infância. A sua segunda filha, a Princesa Margarida, também nasceu em Glamis. Desde 1987, uma imagem do castelo está estampada no reverso da nota de dez libras esterlinas emitida pelo Banco Real da Escócia. Os tetos estucados de Glamis são notáveis pelo seu detalhe e preservação. São considerados como os mais refinados na Glamis também é conhecido como o lugar onde o rei Malcolm II da Escócia foi assassinado. Além disso, na famosa peça de teatro de William Shakespeare, Macbeth, o epônimo residia no castelo.
Glamis situa-se na larga e fértil planície do vale de Strathmore, próximo de Forfar, capital de Angus, o qual se estende entre as Sidlaw Hills a sul e as Grampian Mountains a norte, aproximadamente a 20 km do Mar do Norte.
A propriedade em volta do castelo cobre mais de 14.000 acres (57 km²) e, além do luxuriante jardim com trilhos para caminhadas

Grupo 1: Caciele, Daiane T., Dulce, Jéssica, Cristiane e Jossimara!
Castelo do Aladdin

O castelo pertence a um conto de fadas: Aladdin. Aladdin é um filme clássico da Disney, e o 31º longa-metragem de animação do estúdio. Lançado em 1992, é inspirado na história de Aladim, personagem dos contos das Mil e uma noites. É uma história arábica sobre um menino chamado Aladdin, um ladrãozinho de rua que se apaixona pela princesa Jasmin. Só que o garoto é enganado por um velho que é na verdade Jafar, o vizir do reino, que manda Aladdin ir buscar uma lâmpada mágica que contêm um gênio e que realizará três desejos, sendo que na realidade Jafar quer o poder do gênio para si.


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