sábado, 29 de junho de 2013

sexta-feira, 28 de junho de 2013

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quinta-feira, 27 de junho de 2013

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sexta-feira, 21 de junho de 2013

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quarta-feira, 19 de junho de 2013

Grupo 6: Eduardo, Cristiano, Odair, Lucas G. , Lucas S.


Palácio de Buckingham

O Palácio de Buckingham é a residência oficial da monarquia britânica em Londres, Inglaterra. Somado ao fato de ser a residência onde a rainha Isabel mora, o Palácio de Buckingham é o local de entretenimento real, base de todas as visitas oficiais de chefes de estado ao Reino Unido, e uma grande atração turística. Tem sido um ponto de religação para o povo britânico em momentos de grande alegria e de crise.
O palácio, originalmente conhecido como Casa de Buckingham (o edifício que forma o coração do actual palácio) foi uma grande casa citadina construída pelo Duque de Buckingham, em 1703, e adquirida pelo rei Jorge III, em 1762, como uma residêndia privada, conhecida como "A Casa da Rainha" ("The Queen's House"). Foi reformada e aumentada ao longo de 75 anos, principalmente pelos arquitectos John Nash e Edward Blore

Grupo 5: Roberta e Denelise

Castelo Bunratty


















Grupo 4: Anna Tayeli, Ana Caroline, Francielli, Camila e Patricia C.

Castelo Monalisa










Aqui está localizado o famoso castelo de 25 milhões de dólares, construído pelo deputado federal Edmar Moreira. O imóvel, de 192 hectares, no distrito de Carlos Alves, em São João do Nepomuceno, na Zona da Mata mineira.
Durante o ínicio de 2009, surgiu na impresa brasileira, informações que Edmar Moreira, recém empossado nos cargos de 2º vice-presidente da Câmara do Deputados, e também ao cargo de Corregedor da Câmara dos Deputados, sobre um imóvel, aos moldes de um castelo, na cidade mineira de São João Nepomuceno, junto a isso, vieram denúncias sobre enriquecimento ilicíto, sonegação de impostos, como citado acima.
O castelo, segundo Edmar Moreira, que teve sua obra iniciada em 1982, e teve sua finalização no ano de 1990, custou cerca de 10 milhões de reais, e hoje esta avaliado em torno de 20 à 25 milhões de reais. A denúncia foi oferecida, pois, segundo a justiça eleitoral, Moreira não teria declarado o imóvel à justiça, declarando somente o terreno onde o imóvel se encontra. Quando ele teria concorrido aos cargos em eleições passadas. Segundo Moreira, não houve declaração do imóvel, porque o mesmo teria sido repassado a seus filhos no ano de 1993, porém, no ano de 1990, ele já tinha assumido o cargo de Deputado Federal pelo PRN, segundo alguns políticos próximos a Moreira, a intenção era abrir um cassino no imóvel, mas o jogo não foi liberado durante o governo Collor. Já Moreira, diz que a intenção do imóvel era atrair mais turismo para a região.
A obra possui números impressionantes, já começando pelo acesso ao imóvel. De seu portão até a casa, existe uma estrada de 4 quilômetros que percorre a área de 8 milhões de metros quadrados do terreno e leva até a casa. Ao longo desse caminho, postes metálicos sustentam luminárias e caixas de som. São oito torres existente no castelo, onde a mais alta, é a que abriga no topo a suíte do casal, com 110 metros quadrados. Com uma altura máxima de 47 metros, igual a um prédio de treze andares. Cada uma das 32 suítes conta com quatro cômodos, sendo estes quarto, sala de estar, closet e banheiro. O castelo está equipado, ainda, com uma cozinha industrial capaz de atender 200 pessoas, dois elevadores, sistema de aquecimento central, uma capela e um anexo de lazer, com sauna, salão de jogos e de ginástica e piscinas na área externa do castelo. Há também uma adega subterrânea climatizada, com capacidade para 8.000 garrafas. As 275 janelas do imóvel são feitas de madeira sucupira, e as escadarias são de granito escuro. Isso em uma área de 7.500 metros quadrados. Edmar Moreira, teria sido inclusive apelidado por colegas parlamentares como "Duque de São João Nepomuceno", pelo números impressionantes deste imóvel.
Segundo relatos, a idéia de construir o imóvel partiu do desejo de sua esposa. Ela teria ficado com cíumes do irmão de Moreira, Elmar, por este ter comprado a fazenda que é considerada mais bonita da região. "Se eles têm a melhor fazenda, então eu quero um castelo", foi o que teria dito Julia, a esposa de Edmar Moreira. O "capitão Edmar", um dos apelidos que lhe é atribuido na região, teria se esforçado bastante para realizar o desejo da esposa, e ter algo que poderia dar a família maior renome que uma fazenda. Já que o preço total da obra, seria maior do que a de muito castelos "de verdade" existentes no interior da França por exemplo. O imóvel, que serve de casa de campo para o casal, e para a recepção de eventuais convidados, já teve como convidado, Itamar Franco, no ano de 1993, o então Presidente da República.

Grupo 3: Sander, Amanda, Rafael, William, Tuany, Christian, e Jaqueline.

Castelo de Windsor







Localiza-se na cidade de Windsor, condado de Berkshire, na Inglaterra.
Com a função de Palácio Real, é uma das principais residências da monarquia britânica, que nele passa a maior parte dos finais de semana, a Páscoa e a chamada semana de "Ascot Real". É o maior castelo ocupado do mundo.
Entre as suas principais atrações, destacam-se a coleção de armaria e a Casa de Bonecas da Rainha Maria. Na parte baixa ('lower ward') encontra-se a Capela de São Jorge, enquanto que na parte alta ('upper ward') encontram-se os aposentos reais e a grande Sala de Estado (como o Salão de São Jorge, cujo teto é decorado com os brasões de armas da liga dos cavaleiros). As duas partes são separadas pela Torre Redonda ('round tower'), um resquício do primitivo castelo de Guilherme, o Conquistador.
A maior parte dos Reis e Rainhas da Inglaterra tiveram uma influência direta na construção e evolução do castelo, o qual tem sido a sua fortaleza de guarnição, residência, palácio oficial e, por vezes, a sua prisão. A história do castelo e a da monarquia britânica estão inextrincavelmente ligadas. Cronologicamente a história do castelo pode ser traçada a partir dos reinados dos monarcas que o têm ocupado. Nas épocas de paz, o castelo tem sido expandido pela adição de grandes apartamentos; nos momentos de guerra, o castelo foi fortificado mais pesadamente. Este padrão tem sido continuado até ao presente.

Grupo 2: Luana G, Andreus, Daian e Guilherme

Castelo de Bran - castelo do drácula








O Castelo de Bran, localizado próximo de Bran (na vizinhança da cidade de Brasov, no condado com o mesmo nome), é um monumento nacional e marco histórico da Romênia. A fortaleza situa-se na fronteira entre a Transilvânia e a Valáquia, pela estrada 73, encravado na floresta no sopé pés dos Cárpatos. Conhecido habitualmente como o "Castelo do Drácula", é promovido como a residência da personagem que dá título ao Drácula de Bram Stoker, obra que conduziu à persistência do mito de que este castelo terá servido, em tempos, de residência ao Príncipe Vlad Tepes, governador da Valáquia.
Atualmente, o castelo alberga um museu aberto ao público, exibindo peças de arte e mobiliário colecionados pela Rainha Maria. Os turistas podem ver o interior em visitas livres ou guiadas. Ao fundo da colina situa-se um pequeno parque museu ao ar livre, o qual exibe estruturas camponesas tradicionais da Romênia, como cabanas e celeiros, representando todo o país.
A cerca de 1212, os cavaleiros da Ordem Teutónica construíram o castelo de madeira de Dietrichstein como uma posição fortificada na região de Ţara Bârsei, à entrada do vale pelo qual os mercadores haviam viajado por mais dum milênio, embora este edifício tenha sido destruído, em 1242, durante a Invasão mongol da Europa. O primeiro documento que menciona o Castelo de Bran é um ato emitido por Luís I da Hungria, datado de 19 de Novembro de 1377, pelo qual o rei concedia aos saxões de Kronstadt (Braşov) o privilégio de construir a cidadela de pedra; a instalação de Bran começou a desenvolver-se na vizinhança. O castelo começou por ser usado na defesa contra o Império Otomano em 1378, e mais tarde tornou-se num posto aduaneiro n passo de montanha entre a Transilvânia e a Valáquia. O castelo pertenceu, por um curto período, a Mircea I da Valáquia. O príncipe Vlad Tepes, apelidado de "o Empalador", que serviu como inspiração histórica para o personagem principal do romance Drácula, do escritor irlandês Bram Stoker, utilizou em várias ocasiões este castelo com fins militares durante o seu reinado, no século XV. Embora Vlad Ţepeş não tenha, de facto, vivido no Castelo de Bran, acredita-se que terá passado dois dias fechado nas masmorras enquanto os otomanos controlavam a Transilvânia. A associação a este governante, aliada às suas torres pontiagudas e à sua localização remota, tem rendido fama ao castelo, uma vez que o local constitui um cenário perfeito para um filme de terror.
A partir de 1920, o castelo tornou-se numa residência real do Reino da Romênia. Foi a residência principal da Rainha Maria da Romênia, sendo amplamente decorado com artefatos da sua época, incluindo mobiliário tradicional e tapeçarias que ela colecionou para destacar o artesanato e as habilidades romenas. À sua morte, ocorrida em 1938, o castelo foi herdado pela sua filha, a Princesa Ileana da Romênia. Em 1948, já depois do final da Segunda Guerra Mundial e da expulsão da família real da Casa de Hohenzollern-Sigmaringen, o castelo foi ocupado e nacionalizado pelo regime comunista, tendo sido transformado em museu.

Grupo 1: Airton, Andreo, Luana B, Paola e Michelen

Castelo do Pichon Lalande
É UM CASTELO MEDIEVAL. Durante os primeiros séculos da Idade Média (até o século XI, aproximadamente), os castelos eram erguidos de madeira retirada das florestas da região. Seu interior era rústico e não possuía luxo e conforto.
A partir do século XI, a arquitetura de construção de castelos mudou completamente. Eles passaram a ser construído de blocos de pedra. Tornaram-se, portanto, muito mais resistentes. Estes castelos medievais eram erguidos em regiões altas, pois assim ficava mais fácil visualizar a chegada dos inimigos. Um castelo demorava, em média, de dois a sete anos para ser construído.
Em volta do castelo medieval, geralmente, era aberto um fosso preenchido com água. Esta estratégia era importante para dificultar a penetração dos inimigos durante uma batalha. Os castelos eram cercados por muralhas e possuíam torres, onde ficavam posicionados arqueiros e outros tipos de guerreiros. O calabouço era outra área importante, pois nele os reis e senhores feudais mantinham presos os bandidos, marginais ou inimigos capturados.
Como o castelo medieval era construído com a intenção principal de proteção durante uma guerra, outros elementos eram pensados e elaborados para estes momentos. Muitos possuíam passagens subterrâneas para que, num momento de invasão, seus moradores pudessem fugir.
O castelo era o refúgio dos habitantes do feudo, inclusive os camponeses (servos). No momento da invasão inimiga, todos corriam para buscar abrigo dentro das muralhas do castelo. A ponte levadiça, feita de madeira maciça e ferro, era o único acesso ao castelo e, após todos entrarem, era erguida para impedir a penetração inimiga.
Por dentro, o castelo medieval era frio e rústico, ao contrário do luxo mostrado em muitos filmes sobre a Idade Média. Os cômodos eram enormes e em grande quantidade. O esgoto produzido no castelo era, geralmente, jogado no fosso.
Grande parte destes castelos medievais ainda existem na Europa, porém foram transformados em hotéis, museus ou pontos turísticos. Em cidades do interior da França, Itália, Alemanha, Portugal, Espanha e Inglaterra podemos encontrar vários exemplos destes interessantes tipos de construção antiga.
Grupo ??? Patrícia, Naiara, Deise e Tanara???

terça-feira, 18 de junho de 2013









Grupo 1; Caroline A. Santana, Lucas Arraldi e Gisele Machado












Situado numa pequena ilha escarpada, no curso médio do rio Tejo, o Castelo de Almourol é dos monumentos militares medievais mais emblemáticos e cenográficos da Reconquista, sendo, simultaneamente, um dos que melhor evoca a memória dos Templários no nosso país. As origens da ocupação deste local são bastante antigas e enigmáticas, mas o certo é que em 1129, data da conquista deste ponto pelas tropas portuguesas, o castelo já existia e denominava-se Almorolan. Entregue aos Templários, principais responsáveis pela defesa da capital, Coimbra, o castelo foi reedificado e assumiu as características arquitetonicas e artísticas essenciais, que ainda hoje se podem observar. Através de uma epígrafe sobre a porta principal, sabemos que a conclusão das obras foi em 1171, dois anos após a grandiosa obra do Castelo de Tomar. São várias as características que unem ambos, numa mesma linha de arquitectura militar templária. Em termos planimétricos, a opção foi por uma disposição quadrangular dos espaços. Em altura, as altas muralhas, protegidas por nove torres circulares adossadas, e a torre de menagem, verdadeiro centro nevrálgico de todaaestrutura. Estas últimas características constituem dois dos elementos inovadores com que os Templários pautaram a sua arquitectura militar no nosso país. Com efeito, como deixou claro Mário Barroca, a torre de menagem é estranha aos castelos Pré-românicos, aparecendo apenas no século XII e em Tomar, o principal reduto defensivo templário em Portugal1. A torre de menagem do castelo de Almourol tinha três pisos e foi bastante modificada ao longo dos tempos, mas mantém ainda importantes vestígios originais, como a sapata, que nos dá a dimensão geral da estrutura. Por outro lado, também as muralhas com torreões adossados, normalmente providas de alambor, foram trazidas para o ocidente peninsular por esta Ordem, e vemo-las também aplicadas em Almourol. Extinta a Ordem, e afastada a conjuntura reconquistadora que justificou a sua importância nos tempos medievais, o castelo de Almourol foi votado a um progressivo esquecimento, que o Romantismo veio alterar radicalmente. No século XIX, inserido no processo mental de busca e de revalorização da Idade Média, o castelo foi reinventado, à luz de um ideal romântico de medievalidade. Muitas das estruturas primitivas foram sacrificadas, em benefício de uma ideologia que pretendia fazer dos monumentos medievais mais emblemáticos verdadeiras obras-primas, sem paralelos na herança patrimonial. Data desta altura o coroamento uniforme de merlões e ameias, bem como numerosos outros elementos de índole essencialmente decorativa e muito pouco prática. No século XX, o conjunto foi adaptado a Residência Oficial da República Portuguesa, aqui tendo lugar alguns importantes eventos do Estado Novo. O processo reinventivo, iniciado um século antes, foi definitivamente consumado por esta intervenção dos anos 40 e 50, consumando-se assim o fascínio que a cenografia de Almourol causou no longo Romantismo cultural e político português.







Grupo 2: Leonardo, Giovani, Rodrigo, Gustavo e Wagner















Castelo de Guimarães
O Castelo de Guimarães localiza-se na freguesia de Oliveira do Castelo, cidade e Concelho de Guimarães, no Distrito de Braga, em Portugal.
Em posição dominante, sobranceiro ao Campo de São Mamede, este monumento encontra-se ligado à fundação do Condado Portucalense e às lutas da independência de Portugal, sendo designado popularmente como berço da nacionalidade.
Classificado como Monumento Nacional, em 2007 foi eleito informalmente como uma das Sete maravilhas de Portugal.
No contexto da Reconquista cristã da península Ibérica, os domínios de Vimaranes foram outorgados, em fins do século IX, a um cavaleiro de suposta origem castelhana, de nome Diogo Fernandes, que nelas veio a se estabelecer.
Uma de suas filhas, de nome Mumadona Dias, desposou o poderoso conde Hermenegildo Gonçalves, vindo a governar, desde meados do século X até ao terceiro quartel do século XI, os domínios de Portucale. Mumadona enviuvou por volta de 928, entrando na posse de vastos domínios, divididos em Julho de 950 com os seus seis filhos. Nesse momento, por inspiração piedosa, fundou, na parte baixa da povoação de Vimaranes um mosteiro, ao qual veio a fazer, mais tarde, uma vultosa doação de terras, gado, rendas, objetos de culto e livros religiosos (26 de Janeiro de 959).
A povoação de Vimaranes distribuía-se, à época, em dois núcleos: um no topo do então chamado Monte Largo, e outro, no sopé dessa elevação, onde o mosteiro foi fundado. Era vulnerável à época, além das possíveis incursões de forças Muçulmanas, oriundas da fronteira ao Sul de Coimbra, às incursões de Normandos, oriundos do mar do Norte em embarcações rápidas e ágeis, que assolavam as costas e o curso navegável dos rios à época.
Visando a defesa do núcleo monacal, a benfeitora principiou, no topo do Monte Largo, um castelo para o recolhimento das gentes em caso de necessidade. É bem conhecido historiograficamente o trecho da carta de doação desse castelo aos religiosos, lavrada em Dezembro de 958, do qual consta essa decisão. Acredita-se que a estrutura então erguida, sob a invocação de São Mamede, fosse bastante simples, composta por uma torre possívelmente envolta por uma cerca.
Pouco mais de um século passado, a povoação de Vimaranes encontrava-se entre os domínios doados pelo rei Afonso VI de Leão e Castela a D. Henrique de Borgonha, que formaram o Condado Portucalense. O conde D. Henrique (1095-1112) e sua esposa, D. Teresa de Leão escolheram esta povoação e o seu castelo como residência. Desse modo, a primitiva construção da época de Mumadona terá sido demolida e, em seu lugar, erguida a imponente estrutura da Torre de Menagem. O perímetro defensivo foi ampliando e reforçando, nele se rasgando a porta principal, a Oeste sobre a vila, e a chamada Porta da Traição, a Leste.
Dentro dos muros dessa cerca terá resistido D. Afonso Henriques (1112-1185), em 1127, ao assédio das forças do rei Afonso VII de Leão e Castela, evento que levou Egas Moniz a garantir aquele soberano a vassalagem de seu amo, libertando a vila do cerco. No vizinho campo de São Mamede, o castelo foi testemunha do embate entre as forças de D. Afonso Henriques e as de D. Teresa (24 de Junho de 1128) que, com a vitória das armas do primeiro, deu origem à nacionalidade portuguesa.
Entre o final do século XII e o início do XIII, D. Sancho I (1185-1211) circuitou a parte alta da vila a cavalo, a fim de lhe assinalar um termo, sendo provável que se tivesse iniciado o amuralhamento da vila a partir de então. Em meados do século XIII, sob o reinado de D. Afonso III (1248-1279), iniciou-se o traçado definitivo da cerca da vila, unificando a vila do Castelo (parte alta) à vila de Santa Maria (parte baixa). Estas obras estariam concluídas ao tempo de D. Dinis (1279-1325), em data anterior a 1322, quando a vila, cujo alcaide era Mem Rodrigues de Vasconcelos, suportou vitoriosa o assédio das tropas do infante D. Afonso. Em seu interior, entretanto, manteve-se o antigo muro da parte alta, demolido por volta de 1420.
Sob o reinado de D. Fernando (1367-1383), foram procedidas obras de reforço na cerca da vila, assediada neste período pelas tropas de Henrique II de Castela, que invadindo Portugal pelo Minho, já haviam conquistado Braga. Era seu alcaide, à época, Gonçalo Pais de Meira (1369).
Quando da crise de 1383-1385, tendo o seu alcaide, Aires Gomes da Silva, mantido o partido de Castela, a vila foi novamente cercada (Junho de 1385), agora pelas forças leais a D. João I (1385-1433), que a conquistaram. Este soberano unificou a jurisdição das duas comunidades (alta e baixa), incorporando-as a um único concelho, doravante denominado como Guimarães (1389). A cerca de Guimarães compreendia, neste período, um perímetro de cerca de dois quilômetros, sendo reforçada por oito torres e rasgada por oito portas.
A partir do século XV, diante dos progressos na artilharia, o Castelo de Guimarães perdeu a sua função defensiva. No século seguinte as suas dependências passaram a abrigar a Cadeia Municipal, e, no século XVII, um palheiro do rei, acentuando-se a sua ruína.
No século XVIII, mediante solicitação da Colegiada, a cantaria da Torre de Nossa Senhora da Guia foi utilizada para as obras da Igreja de São Miguel da Oliveira.
Em 1836, um dos membros da Sociedade Patriótica Vimaranense defendeu a demolição do castelo e a utilização da sua pedra para ladrilhar as ruas de Guimarães, já que ele tinha servido como prisão política ao tempo de D. Miguel (1828-1834). Embora tal proposta não tenha sido aceite (por um único voto na Câmara Municipal), em meados do século procedeu-se à demolição da Torre de São Bento. A vila foi elevada a cidade em 1853, por D. Maria II (1826-1828, 1834-1853). Posteriormente, sob o reinado de D. Luís (1861-1889) o castelo foi classificado, por Decreto publicado em 19 de Março de 1881, Monumento Histórico de 1a. Classe, o único na região do Minho.
Classificado como Monumento Nacional por Decretos publicados em 27 de Agosto de 1908 e em 1910, a partir de 1937 a Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais iniciou-lhe extensa campanha de intervenção, que culminou com a sua reinauguração, em 4 de Junho de 1940 por ocasião das comemorações do VIII Centenário da Fundação da Nacionalidade.
Posteriormente o mesmo órgão executou obras menores no conjunto em 1966, 1981 e 1986.
Atualmente bem conservado, encontra-se aberto à visitação pública.
O castelo apresenta planta no formato aproximado de um escudo facetado. As suas muralhas, reforçadas por quatro torres, são rasgadas por portas. Um adarve, acedido por escadas nas torres, percorre a parte superior das muralhas, coroadas por ameias pentagonais, de recorte pontiagudo. Na face oeste, uma ponte de madeira estabelece a ligação entre o adarve das muralhas e a porta da torre de menagem. No troço norte das muralhas são visíveis as ruínas da antiga alcáçova, provavelmente do século XIV, que se divide em dois pavimentos, destacando-se as suas janelas exteriores e duas chaminés.
O portão principal, a oeste, é defendido por dois torrões, estando outros dois a defender a porta da traição, a leste.
A Torre de Menagem, ao centro da praça de armas, apresenta planta quadrangular, com poucas aberturas assinalando os pavimentos, ligados internamente por escada de madeira e de pedra. Um adarve largo e contínuo permite a circulação e a observação no topo da torre, coroada por ameias pentagonais pontiagudas.



Grupo 3: Paulo e Éverton
Château de Chenonceau












Grupo 4: Tagma, Karina e Gabriel













Grupo 5: Andressa



Castelo do Batel











Linhas da arquitetura francesa, no bairro do Batel, em Curitiba. Construído na década de 1920 pelo cafeicultor Luiz Guimarães que, em visita à França, ficou impressionado com os castelos da planície do Loire. Buscou seguir o mesmo estilo nesta construção. Posteriormente foi adquirido pela família Lupion. Tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná em 1974.


Grupo: Cláudia














Castelo da MONALISA
O castelo, segundo Edmar Moreira, que teve sua obra iniciada em 1982, e teve sua finalização no ano de 1990, custou cerca de 10 milhões de reais, e hoje esta avaliado em torno de 20 à 25 milhões de reais. A denúncia foi oferecida, pois, segundo a justiça eleitoral, Moreira não teria declarado o imóvel à justiça, declarando somente o terreno onde o imóvel se encontra. Quando ele teria concorrido aos cargos em eleições passadas. Segundo Moreira, não houve declaração do imóvel, porque o mesmo teria sido repassado a seus filhos no ano de 1993, porém, no ano de 1990, ele já tinha assumido o cargo de Deputado Federal pelo PRN, segundo alguns políticos próximos a Moreira, a intenção era abrir um cassino no imóvel, mas o jogo não foi liberado durante o governo Collor. Já Moreira, diz que a intenção do imóvel era atrair mais turismo para a região.
Grupo: Glaydson, Kátia, Kelli, Carlos e Jéssica

quarta-feira, 12 de junho de 2013






Grupo 6: Elisa; Fabio; Felipe Lazzeri; Juan; Natasha e Shaline.



Castelo da Família CatellanPróximo ao centro, a construção imita os castelos medievais europeus. A cobertura externa é toda em cobre; os vidros são em cristal chanfrado, e as dependências internas incluem boate, adega e três apartamentos independentes. Por ser uma propriedade particular, o Castelo não recebe visitante, mas pode ser admirado externamente desde as quatro ruas que o circundam.

Grupo 5: Suélen, Carla, Emanuela, Filipe Coloda e Gustavo Martins

Castelo de Lichtenstein

O Castelo de Lichtenstein, também conhecido como "Castelo do Conto de Fadas", localiza-se sobre um penhasco nas montanhas suábias (Schwäbische Alb em alemão) próximo a Honau, em Baden-Württember, na Alemanha.
A sua primitiva construção remonta a cerca de 1200. À época, os senhores de Lichtenstein fizeram erguer, no local, o castelo "Alter Lichtenstein". Essa fortificação medieval foi por duas vezes destruída, em 1311 e em 1381, durante a Guerra do Império (Reichskrieg) pela cidade-estado de Reutlingen. Após a segunda vez, contudo, ela não foi mais reconstruída.
Em 1802 as ruínas do antigo castelo passaram para o rei Friedrich I de Württemberg que as fez demolir, erguendo em seu lugar um Pavilhão de Caça, que finalmente foi adquirido pelo duque Wilhelm I de Urach.
A atual edificação foi erguida entre os anos de 1840 e 1842 por iniciativa de Wilhelm I, duque de Urach, conde de Württemberg. Esse nobre, um apaixonado colecionador de armas, armaduras e quadros, desejava um local para guardar as suas obras de arte e, evidentemente inspirado pelo romance "Lichtenstein" de Wilhelm Hauff, quis ter um autêntico castelo medieval. O romântico estilo neo-gótico do castelo foi criado pelo arquiteto Carl Alexander Heideloff.


Grupo 4:
Andreani, Cassiane, Fabiane, Jaqueline, Priscila.
Castelo de Chaumont-sur-Loire














Grupo 3:
Eli, Camille, Letícia, Graziela, Franciele, Mayara T e Laís

Castelo de Bonneval
O castelo está localizado na Coussac Bonneval - Bonneval, uma pequena aldeia no Departamento de Haute Vienne, na França.
Em uma localização estratégica, foi construído no ano 930 como um de uma linha de fortificações que defendiam a Aquitânia fronteira. Ele era propriedade de um cavaleiro de Bonneval. Em cada canto do Castelo há uma grande torre redonda entre os quais o donjon é um dos mais surpreendentes, tem uma forma original e é rodeado de árvores. A fachada oeste da construção é notável por causa da bela varanda que foi construído em 1720 por Broussaud. Grandes janelas permitem a entrada do sol, trazendo luz e calor no interior das principais apartamentos e salões que se abrem sobre este lado. Não há janelas ou portas, apenas muito pequenos arqueiros.
A única vez que a família Bonneval perdeu a sua propriedade foi quando Duguesclin entrou na fortaleza de surpresa, conquistou-a e ofereceu para o seu amigo Pierre de la Roche Rousse.
Esta situação durou de 1360 a 1363. Em 1363 Aymeric de Bonneval recuperou seu castelo do rei da França, Charles V. A partir de 930 para os nossos dias, o castelo foi uma propriedade da família Bonneval, exceto por esses três anos. Essa magnífica e interessante fortaleza é agora uma propriedade do Marquês de Bonneval Bernard.

Grupo 2: Caroline, Nayara, Thaisa,Alex, Edgar e Natália
Castelo Ashford


Rodeado por montanhas, florestas e lagos, o Ashford Castle foi mandado edificar perto de Knock pela família De Burgo, corria o ano de 1228. Ao longo dos seus quase 800 anos de história sofreu diversas melhorias, e em 1939 foi adquirido por Noel Huggard, que o transformou num hotel. Desde essa época, muitas foram as celebridades que o elegeram para repousar. Em 1952, por exemplo, acolheu as vedetas do filme de John Ford The Quiet Man (ou O Homem Tranquilo) e ainda hoje os locais onde decorreram as filmagens podem ser visitados em percursos de charrete organizados pelo próprio hotel (apenas de Junho a Setembro).
Outros atractivos do Ashford Castle são o spa, que oferece tratamentos faciais e corporais, incluindo reflexologia e massagens com pedras quentes, e um campo de nove buracos onde os fãs do golfe podem aperfeiçoar a sua performance. Estão também disponíveis aulas de falcoaria e passeios a cavalo ou de barco.




Grupo 1: Marina, Roberta, Rosane, Mayara, Gustavo, Taiane, Jose Carlos

Castelo Kilkenny
Castelo de Kilkenny localiza-se na cidade de mesmo nome, Condado de Kilkenny, no Sudoeste da República da Irlanda.
A primitiva ocupação do sítio do atual castelo, em posição dominante sobre a margem do rio Nore, remonta aos castelos de madeira dos reis locais, os O'Carroll (840), O´Dunphy e Fitzpatrick, antes da conquista Normanda (1066).
Richard de Clare, 2° conde de Pembroke (conhecido como "Strongbow") fez construir a primeira torre normanda neste sítio, em 1172.
A construção do atual castelo remonta ao ano 1190, quando o genro de Richard de Clare, William Marshal, também conde de Pembroke, lançou a sua primeira pedra no mesmo lugar em que se erguiam as antigas torres, das quais três chegaram aos nossos dias.
O castelo pertenceu à família Butler desde o século XIII. Esta família chegara à Irlanda com a conquista Normanda, mudando o seu nome para FitzWalter em 1185. O castelo passou para as mãos de Sir Gilbert de Bohun, que herdou o condado e seu castelo das mãos da sua mãe em 1270. No ano de 1300 este nobre foi expulso por Eduardo I de Inglaterra mas reinstalou-se em 1303, conservando-o até à sua morte, em 1381.
A família Butler manteve o castelo até meados do século XX, quando o vendeu por 50 libras esterlinas para uma Comissão local de Restauração do Castelo. Pouco tempo depois, em 1967, ele foi transferido para o Estado, e desde então tem sido remodelado e encontra-se aberto à visitação pública.
Uma das atrações turísticas mais visitados no país, nele destacam-se a biblioteca, o salão, a ala chinesa e a chamada "Long Gallery". Parte do acervo da National Art Gallery está aqui em exposição. Existem jardins ornamentais na cidade no lado do castelo, e extensas terras e jardins à sua frente.
O Castelo de Kilkenny foi o local escolhido para a reunião da Assembléia Geral, ou Parlamento, do Governo Confederado da Irlanda, na década de 1640.
As cerimônias e premiações dos diplomados do "Kilkenny Campus" da National University of Ireland, Maynooth, ocorrem aqui no castelo desde 2002.

terça-feira, 11 de junho de 2013

Comunidade escolar  São Rafael parabeniza um that Equipe, REPRESENTANDO uma Escola, alcançou o 2 º Lugar no Rally Científico do Projeto Engenheiro do Futuro da UCS. O Evento Aconteceu há Sábado Ultimo, 06/08. A Equipe FOI orientada Pelos Professores Diego Mondadori e César Bublitz. 25 Escolas Públicas e Particulares participaram fazer Rally. O 1 º Lugar ficou com um EETECS, Opaco somou apenas 15 pontos a Mais Que A Nossa Escola.

Parabéns AOS Estudantes ea Todos Professores OS. Essa conquista prova Opaco Escola pública, com o esforço de Todos, also PODE alcançar Qualidade.

A Equipe  Engenheiros do Futuro Guilherme Giachelin Henrique Conte Zietolie Túlio Nizzola Luiz Tonin Shaiane Zim Andressa Manosso,  Luana Variani, Betina Debastiani Benato Bianca Giotti Paula Muraro Triaca.

domingo, 9 de junho de 2013

22/06/13 - Sábado
8h - 1 º e 2 º Anos do Ensino Médio Politécnico, Nao Auditório, com reuniao, Parágrafo explicar o novo Método de Expressão dos Resultados
9h - 3 º ano do Ensino Médio.

Grupo 7: Roberta e Catiane















Castelo Di Bivar
O Castelo Di Bivar localiza-se no município de Carnaúba dos Dantas, ficando a 219 km da capital Natal, no estado brasileiro do Rio Grande do Norte.
No alto de uma colina às margens da rodovia RN-288, trata-se de uma imitação de um castelo renascentista francês. Erguida por volta de 1984, a obra se encontra inacabada até hoje.
O nome do castelo é uma homenagem ao filme El Cid, que relata a vida de uma família nobre espanhola que residia em um castelo de nome “Bivar”.. Após assistir ao filme o proprietário José Ronilson Dantas se sentiu atraído pelo estilo medieval, o que resultou na construção do castelo.
Conhecido em toda a região, tornou-se uma das principais atrações turísticas do Seridó potiguar. As suas dependências serviram como cenário para o filme "O Homem que Desafiou o Diabo", de 2007.
O proprietário pretende transformar o Castelo em um templo espiritual de meditação.

Grupo 6: Diego, Daiane, Felipe,Gustavo, Renan e Tatiane


Castelo Bodiam
Bodiam Castle é um castelo quadrangular localizado no East Sussex, Inglaterra. Foi construido em 1385 por Sir Edward Dalyngrigge, um antigo cavaleiro de Eduardo III, supostamente a pedido de Ricardo II em ordem a defender a área circundante, da invasão francesa. De qualquer forma, recentes pesquisas sugerem que o castelo foi construido mais para exibição de poder que para defesa efectiva. Existem evidências que suportam esta pesquisa, uma vez que as suas muralhas têm apenas um par de pés de grossura. No seu interior encontrava-se um vasto edifício apalaçado, que viria a ser destruido pelas forças parlamentares em 1664, e do qual restam apenas vestígios.
Bodiam Castle é completamente rodeado por um fosso alimentado por um manancial de água, com acesso pelo Norte e pelo Sul. O castelo em si tem uma forma rectangular, sendo mais longo na direcção Norte-Sul. Possui grandes torres redondas em cada um dos quatro cantos e uma torre quadrada defendendo o centro de cada lado. O poço do castelo fica localizado numa das torres dos cantos e a capela numa outra.
A portaria principal fica localizada no centro da parede Norte do quadrângulo, enquanto que a torre quadrada do Sul possui um portão traseiro. Ambas as portarias tinham longas pontes que permitiam a passagem sobre o fosso, das quais a do Norte girava em ângulo recto num bastião octogonal, antes de atingir a margem. Isto providenciava uma defesa adicional ao portão principal, por obrigar qualquer atacante que se aproximasse pela ponte a expôr-se às setas (e, nesta época, às armas de fogo) dos defensores colocados na torre Noroeste.
No interior das muralhas ficam as ruínas dos edifícios domésticos, que eram provavelmente muito grandes. Para a direita da torre posterior fica o Grande Hall do palácio. A maior parte do interior do castelo foi destruido pelas forças parlamentares durante a Guerra Civil Inglesa, seguindo a sua política de anulação das fortalezas potencialmente ameaçadoras.
Bodiam Castle é um típico castelo do fim da era medieval, nos quais era posta muita atenção no conforto das áreas habitáveis, sendo duvidoso o seu valor como fortificação militar. Apesar de o fosso ser uma boa barreira, as muralhas do castelo são pouco grossas, e tem apenas uma linha de defesa (ao contrário dos castelos concêntricos). Quando foi construido, os primeiros canhões já estavam a uso, mas os castelos ainda tinham valor como base para as tropas, mesmo que estivessem a ficar mais vulneráveis ao ataque directo.
À época da sua construção, a Inglaterra e a França combatiam na Guerra dos Cem Anos, a qual se disputava desde 1337. A costa Sul da Inglaterra, onde Bodiam seria construido, estava em constante ameaça de invasão por parte da França. O castelo defende o curso alto de um rio que era navegável até Rye, nos tempos medievais, quando os níveis do mar eram mais elevados. De qualquer forma, nenhuma invasão foi levada a cabo e Bodiam Castle nunca se envolveu num cerco medieval. Ao longo dos séculos, desde que foi construido, o castelo foi possuido por uma sucessão de poderosas famílias do Sussex, incluindo a família Levett, em honra da qual o actual caminho em frente do castelo recebeu o nome. Depois da destruição de 1664, entrou em decadência até ao século XX, ao ponto de as suas pedras serem saqueadas pelos construtores locais.
No início do século XX, o castelo foi adquirido e restaurado por Lord Curzon, proprietário do Kedleston Hall e antigo Vice-Rei da Índia, que o legou por testamento ao "National Trust for Places of Historic Interest or Natural Beauty" (Instituto Nacional para Locais Históricos ou de Beleza Natural), em 1926.

Grupo 5: Misael, Francisco, Francis, Gabriel, Jose Luis, Guilherme, Marcos.




Castelo de Saumur
Este é o famoso castelo de Saumur.fortíssimo e delicado, tendendo para o Céu
Há no castelo duas partes diferentes: uma parte vai do chão até as primeiras janelas.
São torres fortes que agarram como garras. Essas torres suportam com decisão e para todo o sempre, uma massa enorme.
À medida que as torres vão subindo, vão se tornando mais leves. E no alto elas como que se dividem num mundo de agulhas, de flechas, que todas elas tendem para o Céu.
Todas elas ‒ aqui a reprodução não dá ‒ têm no alto figuras simbólicas: um galo, símbolo da França, símbolo da Igreja, ou uma flor-de-lis, grandes e douradas.
De maneira que, quando bate o meio-dia sobre o castelo de Saumur, dá a impressão de que ele vai levantar para o Céu.
Podemos imaginar o castelo durante a noite, com vitrais em todos essas janelas, que fazem dele um escrínio de pedras preciosas luminosas, acesas na luz indecisa das velas.
As torre são tão altas que, para encostar escada e começar a subir, já levou tanta pedrada, tanta flecha, tantos recipientes de óleo em ebulição, de água quente, que não se ataca!
Grupo 4: Valquiria, Cláudia, Morgana, Margarete e Franciele

Castelo de ChambordÉ sem dúvida o Castelo mais glorioso e imponente de todos os Castelos do Loire. O Castelo de Chambord foi construído entre 1519 e 1547 (cerca de 30 anos de construção) com 440 divisões, num estilo renascentista magnífico com escadaria dupla, supostamente desenhada por Leonardo da Vinci que visitou o Castelo durante a sua construção. O castelo conta ainda com 365 lareiras e estábulos com capacidade para 1200 cavalos. Na sua construção, participaram 1800 trabalhadores, muitos dos quais faleceram com febre no decorrer da obra.
Os visitantes podem passear pelo telhado do Castelo e daí observar os campos em redor.
Maior e mais famoso dentre todos os castelos da região junto ao rio Loire, o castelo de Chambord é também um dos mais belos exemplos do estilo característico dos prédios da renascença. Ele costumava ser descrito pelo poeta Vigny como O Castelo Mágico, e isto é compreensível quando vemos seus números e os dados relacionados à sua construção.
Para erguer Chambord foram necessários 1800 homens, trabalhando durante vários anos. O terreno do palácio, incluindo os bosques à sua volta, cobrem uma área de 5.500 hectares, e o prédio mede aproximadamente 160 metros de comprimento por 120 metros de largura. Ao todo são 440 aposentos, 14 grandes escadarias, 70 escadas menores, e 365 lareiras. Como se não fosse suficiente, Chambord ainda teve seu projeto elaborado em parte por Leonardo da Vinci.
O local já era um ponto freqüentado pelos nobres devido à boa caça existente nas florestas daquela região. Foi quando o rei François I teve a idéia de construir um palácio suntuoso, à altura de sua grandiosidade e reinado. As obras começaram em 1519, e vinte anos após, a maior parte já estava concluída.
Lá o rei podia receber convidados e impressioná-los com a grandeza de Chambord. François I providenciou ainda que as iniciais de seu nome, F I, fossem gravadas em diversos pontos do castelo, tetos, paredes e torres. Mas o rei morreu em 1547, antes de ver sua obra concluída. Seus sucessores, Henri II e Charles IX deram continuidade à obra, mas outros no entanto, como Henri III e IV preferiram ficar em Paris, e não deram muita importância ao castelo. Abaixo, uma vista da fachada fundos de Chambord.
Com o tempo, Chambord pertenceu a diversos outros proprietários, e chegou a um estado precário de conservação. Em 1930 o governo decidiu comprar a propriedade e deu inicio a um programa quase artesanal de restauração do prédio e reposição de mobiliário. Hoje em dia, ao visitar Chambord encontramos um palácio totalmente preservado, com salões adornados, móveis de época, candelabros, tapeçarias, galeria de quadros, troféus, animais de caça empalhados, e uma imensa variedade de itens relacionados ao lugar e sua história.
Merecem destaque os apartamentos reais, galerias, escadarias e labirintos diversos dentro do castelo, assim como a capela real, e as sacadas superiores, com uma vista fantástica para os bosques em volta. Outro ponto famoso é sua engenhosa escadaria dupla central, projetada de forma que duas pessoas, podem subir e descer sem se encontrarem no trajeto. Vale a pena também observar os tetos decorados com a salamandra, símbolo do rei François I, e suas iniciais gravadas em todo lugar.
Como o número de visitantes é imenso, existe também uma estrutura completa de atendimento, com restaurante, lojinhas e outros serviços. Se você tiver pouco tempo disponível para visitar os castelos do Loire, e precisar escolher apenas um, esta é a opção certa.
Chambord fica a pouco mais de uma hora de carro, saindo de Paris. Siga para o sul, sempre pela autoroute A10, e pouco depois da cidade de Orleans pegue a saída 16, para a cidadezinha de Mer. Depois siga a estrada D112 e você chega direto no chateau. Se preferir, existem diversas excursões de ônibus saindo de Paris, que incluem Chambord em seus roteiros.
Este foi o primeiro castelo que visitamos na Europa, e quando nos aproximávamos, e vimos de repente suas altas torres surgirem após uma curva da estrada, foi inevitável um grito de empolgação. Fazendo uma paródia àquele antigo comercial da televisão, poderíamos dizer que o primeiro castelo a gente nunca esquece... Mais detalhes no site oficial Chambord.

Grupo 3: Sânla, Maite, Marcela, Gabriela , Nicole, Marina e Débora
Castelo RÁ-TIM-BUM
Castelo Rá-Tim-Bum é um programa infantil de televisão brasileiro produzido e transmitido pela TV Cultura, e pela Rede Pública de Televisão. Voltado para o público infanto-juvenil e seguindo uma abordagem pedagógica, o programa estreou no dia 9 de maio de 1994 até deixar de ser produzido em 1997.. Castelo Rá-Tim-Bum é uma criação do dramaturgo Flávio de Souza e do diretor Cao Hamburger, com roteiros de Dionisio Jacob (Tacus), Cláudia Dalla Verde, Anna Muylaert, entre outros.
Em 1999, foi lançado o filme, dirigido por Cao Hamburguer e escrito por Anna Muylaert.
Os cenários da série de TV foram elaborados por Marcelo Oka ,que buscou inspiração no arquiteto Gaudí, entre outros segmentos, chegando até o expressionismo alemão......Os objetos e estruturas foram adaptados ou totalmente cosntruídos para criar exatamente o clima de fantasia.
A versão cinematográfica carrega praticamente nenhuma conexão conceitual com a série, sendo que vários elementos do original foram eliminados ou substituídos. O clima colorido e infantil da série deu lugar a um tom sombrio, inclusive no visual do Castelo, reformulado e transformado em uma espécie de mansão Visualmente, o filme contrasta com o tom colorido e alegre da série ao se valer de um clima muito mais sombrio. Esta mudança afetou principalmente o design do Castelo e o figurino dos personagens.
A direção de arte ficou a cargo de Clóvis Bueno.
Grupo 2: Bruna, Claudia Berti e Katiuscia

Castelo de GLAMIS
O Castelo de Glamis é um palácio que se localiza na aldeia de Glamis, a doze milhas da cidade de Dundee, em Angus, no leste da Escócia. Pertencente à família Bowes-Lyon, um dos mais antigos clãs da nobreza escocesa, é a residência do Conde e da Condessa de Strathmore, que abrem o castelo ao público.
Este palácio é a casa do Conde e Condessa de Strathmore and Kinghorne e encontra-se aberto ao público. Lady Elizabeth Bowes-Lyon, mais conhecida como Rainha Mãe, nasceu neste castelo, no dia 4 de Agosto de 1900, e passou ali a sua infância. A sua segunda filha, a Princesa Margarida, também nasceu em Glamis. Desde 1987, uma imagem do castelo está estampada no reverso da nota de dez libras esterlinas emitida pelo Banco Real da Escócia. Os tetos estucados de Glamis são notáveis pelo seu detalhe e preservação. São considerados como os mais refinados na Glamis também é conhecido como o lugar onde o rei Malcolm II da Escócia foi assassinado. Além disso, na famosa peça de teatro de William Shakespeare, Macbeth, o epônimo residia no castelo.
Glamis situa-se na larga e fértil planície do vale de Strathmore, próximo de Forfar, capital de Angus, o qual se estende entre as Sidlaw Hills a sul e as Grampian Mountains a norte, aproximadamente a 20 km do Mar do Norte.
A propriedade em volta do castelo cobre mais de 14.000 acres (57 km²) e, além do luxuriante jardim com trilhos para caminhadas

Grupo 1: Caciele, Daiane T., Dulce, Jéssica, Cristiane e Jossimara!
Castelo do Aladdin

O castelo pertence a um conto de fadas: Aladdin. Aladdin é um filme clássico da Disney, e o 31º longa-metragem de animação do estúdio. Lançado em 1992, é inspirado na história de Aladim, personagem dos contos das Mil e uma noites. É uma história arábica sobre um menino chamado Aladdin, um ladrãozinho de rua que se apaixona pela princesa Jasmin. Só que o garoto é enganado por um velho que é na verdade Jafar, o vizir do reino, que manda Aladdin ir buscar uma lâmpada mágica que contêm um gênio e que realizará três desejos, sendo que na realidade Jafar quer o poder do gênio para si.


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