sábado, 8 de junho de 2013
Grupo: Luan, Jéssica, Marcos, Lucas M e Júnior
Castelo de Dragomirna- Rômenia
Grupo 5: Daniel, Daniele, Jayne, Marina, Priscila, Samanta
Castelo de Bragança
Grupo 4: Mateus, Lucas DM, Petris, Roblen, Tiago C.
Castelo do Queijo
O Forte de São Francisco Xavier do Queijo localiza-se à Praça de Gonçalves Zarco, na freguesia de Nevogilde, no concelho e distrito do Porto, em Portugal.Em posição dominante sobre o oceano Atlântico e a pouca distância da foz do rio Douro, também é conhecido como Castelo do Queijo pelo fato de ter sido edificado sobre uma formação de granito com semelhante formato (penedo do Queijo).
Castelo de Dragomirna- Rômenia
No mosteiro complexo existe também uma pequena igreja, que é jeptišek setenta e, finalmente, um museu no qual são armazenados iluminovaných muitos manuscritos. Muralhas e torres estavam no 17. século acrescentado Miron Barnovschim príncipe, que receavam cizáckých rampas.
Grupo 5: Daniel, Daniele, Jayne, Marina, Priscila, Samanta
Castelo de Bragança
O Castelo de Bragança, em Trás-os-Montes, localiza-se na povoação, Concelho e Distrito de Bragança, em Portugal.
No extremo nordeste do país, envolvendo o centro histórico da povoação, à margem do rio Fervença, é um dos mais importantes e bem preservados castelos portugueses. Do alto de seus muros avistam-se as serras de Montesinho e de Sanabria (a Norte), a de Rebordões (a Nordeste) e a de Nogueira (a Oeste).
O castelo, de planta ovalada, erguido na cota de 700 metros acima do nível do mar, é constituído por uma cerca ameada com um perímetro de 660 metros, reforçada por quinze cubelos. Os panos de muralhas, com espessura média de dois metros, envolvem o núcleo histórico da cidade, ocupando uma área de cerca de três hectares, e delimitam-lhe quatro espaços, orientados por dois eixos viários, cujo principal é a antiga rua da Cidadela. Em seu interior o visitante pode apreciar as edificações do Domus Municipalis (exemplar único no país da arquitectura civil românica e que se acredita tenha tido, primitivamente, as funções de cisterna), da Igreja de Santa Maria (ou de Nossa Senhora do Sardão) e o Pelourinho medieval. Nessa cerca, rasgam-se três portas (duas sob a invocação de Santo Antônio e a Porta do Sol, a Leste) e dois postigos (a Porta da Traição e o Postigo do Poço do Rei).
A tradição local refere que há muito, quando a povoação ainda era a aldeia da Benquerença, existiu uma bela princesa órfã, que ali vivia com o seu tio, o senhor do castelo. Esta princesa apaixonou-se por um nobre, valoroso e jovem cavaleiro, porém carente de recursos. Por esse motivo, o jovem partiu da aldeia em longa jornada em busca de fortuna, promentendo retornar apenas quando se achasse digno de pedir-lhe a mão. Nesse ínterim, durante anos a fio, a jovem recusou todos os seus pretendentes, até que o seu tio, impaciente, prometeu-a a um amigo, forçando-a ao compromisso.
Ao ser apresentada ao candidato do tio, a jovem confessou-lhe que o seu coração pertencia a outro homem, cujo retorno aguardava há anos. A revelação enfureceu o tio, que decidiu aumentar a coerção por meio um estratagema: nessa noite, disfarçou-se como um fantasma e, penetrando por uma das duas portas dos aposentos da princesa, simulando ser o fantasma do jovem ausente, afirmou-lhe com voz lúgubre, que ela estava condenada para sempre à danação, caso não aceitasse casar-se com o novo pretendente. Prestes a obter um juramento por Cristo por parte da princesa, milagrosamente abriu-se a outra porta e, apesar de ser noite, um raio de sol penetrou nos aposentos, desmascarando o tio impostor. Daí em diante, a princesa passou a viver recolhida na torre que hoje leva o seu nome, e as duas portas passaram a ser conhecidas como Porta da Traição e Porta do Sol, respectivamente.
O castelo, de planta ovalada, erguido na cota de 700 metros acima do nível do mar, é constituído por uma cerca ameada com um perímetro de 660 metros, reforçada por quinze cubelos. Os panos de muralhas, com espessura média de dois metros, envolvem o núcleo histórico da cidade, ocupando uma área de cerca de três hectares, e delimitam-lhe quatro espaços, orientados por dois eixos viários, cujo principal é a antiga rua da Cidadela. Em seu interior o visitante pode apreciar as edificações do Domus Municipalis (exemplar único no país da arquitectura civil românica e que se acredita tenha tido, primitivamente, as funções de cisterna), da Igreja de Santa Maria (ou de Nossa Senhora do Sardão) e o Pelourinho medieval. Nessa cerca, rasgam-se três portas (duas sob a invocação de Santo Antônio e a Porta do Sol, a Leste) e dois postigos (a Porta da Traição e o Postigo do Poço do Rei).
A tradição local refere que há muito, quando a povoação ainda era a aldeia da Benquerença, existiu uma bela princesa órfã, que ali vivia com o seu tio, o senhor do castelo. Esta princesa apaixonou-se por um nobre, valoroso e jovem cavaleiro, porém carente de recursos. Por esse motivo, o jovem partiu da aldeia em longa jornada em busca de fortuna, promentendo retornar apenas quando se achasse digno de pedir-lhe a mão. Nesse ínterim, durante anos a fio, a jovem recusou todos os seus pretendentes, até que o seu tio, impaciente, prometeu-a a um amigo, forçando-a ao compromisso.
Ao ser apresentada ao candidato do tio, a jovem confessou-lhe que o seu coração pertencia a outro homem, cujo retorno aguardava há anos. A revelação enfureceu o tio, que decidiu aumentar a coerção por meio um estratagema: nessa noite, disfarçou-se como um fantasma e, penetrando por uma das duas portas dos aposentos da princesa, simulando ser o fantasma do jovem ausente, afirmou-lhe com voz lúgubre, que ela estava condenada para sempre à danação, caso não aceitasse casar-se com o novo pretendente. Prestes a obter um juramento por Cristo por parte da princesa, milagrosamente abriu-se a outra porta e, apesar de ser noite, um raio de sol penetrou nos aposentos, desmascarando o tio impostor. Daí em diante, a princesa passou a viver recolhida na torre que hoje leva o seu nome, e as duas portas passaram a ser conhecidas como Porta da Traição e Porta do Sol, respectivamente.
Grupo 4: Mateus, Lucas DM, Petris, Roblen, Tiago C.
Castelo do Queijo
O Forte de São Francisco Xavier do Queijo localiza-se à Praça de Gonçalves Zarco, na freguesia de Nevogilde, no concelho e distrito do Porto, em Portugal.Em posição dominante sobre o oceano Atlântico e a pouca distância da foz do rio Douro, também é conhecido como Castelo do Queijo pelo fato de ter sido edificado sobre uma formação de granito com semelhante formato (penedo do Queijo).
Grupo 3: Cassio, Cassiano, Fabricio, Tiago B. e William
Newcastle upon Tyne Castle
Grupo 2: Luana, Michelli, Ramone, Marli e Rhuliana
Castelo de Berlin
Berlim tem paisagens encantadoras. No idílico sudoeste situa-se a Ilha dos Pavões (Pfaueninsel), que è, com 1,5kms de comprimento, a segunda em extensão desta cidade. Frederico Guilhermo II escolhou este lugar bucólico para encontros com a sua amante, e mandou construir, entre 1794 - 96, um pequeno palácio de formas de "castelo feudal gótico em ruinas". No século XIX na ilha foi estabelecido o primeiro jardim zoológico de Berlím. Hoje è parque nacional e aloja uma multidão de pavões.
Grupo 1: Caroline, Thays, Marlize, Katiana e Juliane
Castelo indiano
0 Comments:
Assinar:
Postar comentários (Atom)