quarta-feira, 19 de junho de 2013
O Palácio de Buckingham é a residência oficial da monarquia britânica em Londres, Inglaterra. Somado ao fato de ser a residência onde a rainha Isabel mora, o Palácio de Buckingham é o local de entretenimento real, base de todas as visitas oficiais de chefes de estado ao Reino Unido, e uma grande atração turística. Tem sido um ponto de religação para o povo britânico em momentos de grande alegria e de crise.
O palácio, originalmente conhecido como Casa de Buckingham (o edifício que forma o coração do actual palácio) foi uma grande casa citadina construída pelo Duque de Buckingham, em 1703, e adquirida pelo rei Jorge III, em 1762, como uma residêndia privada, conhecida como "A Casa da Rainha" ("The Queen's House"). Foi reformada e aumentada ao longo de 75 anos, principalmente pelos arquitectos John Nash e Edward Blore
Grupo 5: Roberta e Denelise
Grupo 4: Anna Tayeli, Ana Caroline, Francielli, Camila e Patricia C.
Aqui está localizado o famoso castelo de 25 milhões de dólares, construído pelo deputado federal Edmar Moreira. O imóvel, de 192 hectares, no distrito de Carlos Alves, em São João do Nepomuceno, na Zona da Mata mineira.
Durante o ínicio de 2009, surgiu na impresa brasileira, informações que Edmar Moreira, recém empossado nos cargos de 2º vice-presidente da Câmara do Deputados, e também ao cargo de Corregedor da Câmara dos Deputados, sobre um imóvel, aos moldes de um castelo, na cidade mineira de São João Nepomuceno, junto a isso, vieram denúncias sobre enriquecimento ilicíto, sonegação de impostos, como citado acima.
O castelo, segundo Edmar Moreira, que teve sua obra iniciada em 1982, e teve sua finalização no ano de 1990, custou cerca de 10 milhões de reais, e hoje esta avaliado em torno de 20 à 25 milhões de reais. A denúncia foi oferecida, pois, segundo a justiça eleitoral, Moreira não teria declarado o imóvel à justiça, declarando somente o terreno onde o imóvel se encontra. Quando ele teria concorrido aos cargos em eleições passadas. Segundo Moreira, não houve declaração do imóvel, porque o mesmo teria sido repassado a seus filhos no ano de 1993, porém, no ano de 1990, ele já tinha assumido o cargo de Deputado Federal pelo PRN, segundo alguns políticos próximos a Moreira, a intenção era abrir um cassino no imóvel, mas o jogo não foi liberado durante o governo Collor. Já Moreira, diz que a intenção do imóvel era atrair mais turismo para a região.
A obra possui números impressionantes, já começando pelo acesso ao imóvel. De seu portão até a casa, existe uma estrada de 4 quilômetros que percorre a área de 8 milhões de metros quadrados do terreno e leva até a casa. Ao longo desse caminho, postes metálicos sustentam luminárias e caixas de som. São oito torres existente no castelo, onde a mais alta, é a que abriga no topo a suíte do casal, com 110 metros quadrados. Com uma altura máxima de 47 metros, igual a um prédio de treze andares. Cada uma das 32 suítes conta com quatro cômodos, sendo estes quarto, sala de estar, closet e banheiro. O castelo está equipado, ainda, com uma cozinha industrial capaz de atender 200 pessoas, dois elevadores, sistema de aquecimento central, uma capela e um anexo de lazer, com sauna, salão de jogos e de ginástica e piscinas na área externa do castelo. Há também uma adega subterrânea climatizada, com capacidade para 8.000 garrafas. As 275 janelas do imóvel são feitas de madeira sucupira, e as escadarias são de granito escuro. Isso em uma área de 7.500 metros quadrados. Edmar Moreira, teria sido inclusive apelidado por colegas parlamentares como "Duque de São João Nepomuceno", pelo números impressionantes deste imóvel.
Segundo relatos, a idéia de construir o imóvel partiu do desejo de sua esposa. Ela teria ficado com cíumes do irmão de Moreira, Elmar, por este ter comprado a fazenda que é considerada mais bonita da região. "Se eles têm a melhor fazenda, então eu quero um castelo", foi o que teria dito Julia, a esposa de Edmar Moreira. O "capitão Edmar", um dos apelidos que lhe é atribuido na região, teria se esforçado bastante para realizar o desejo da esposa, e ter algo que poderia dar a família maior renome que uma fazenda. Já que o preço total da obra, seria maior do que a de muito castelos "de verdade" existentes no interior da França por exemplo. O imóvel, que serve de casa de campo para o casal, e para a recepção de eventuais convidados, já teve como convidado, Itamar Franco, no ano de 1993, o então Presidente da República.
Durante o ínicio de 2009, surgiu na impresa brasileira, informações que Edmar Moreira, recém empossado nos cargos de 2º vice-presidente da Câmara do Deputados, e também ao cargo de Corregedor da Câmara dos Deputados, sobre um imóvel, aos moldes de um castelo, na cidade mineira de São João Nepomuceno, junto a isso, vieram denúncias sobre enriquecimento ilicíto, sonegação de impostos, como citado acima.
O castelo, segundo Edmar Moreira, que teve sua obra iniciada em 1982, e teve sua finalização no ano de 1990, custou cerca de 10 milhões de reais, e hoje esta avaliado em torno de 20 à 25 milhões de reais. A denúncia foi oferecida, pois, segundo a justiça eleitoral, Moreira não teria declarado o imóvel à justiça, declarando somente o terreno onde o imóvel se encontra. Quando ele teria concorrido aos cargos em eleições passadas. Segundo Moreira, não houve declaração do imóvel, porque o mesmo teria sido repassado a seus filhos no ano de 1993, porém, no ano de 1990, ele já tinha assumido o cargo de Deputado Federal pelo PRN, segundo alguns políticos próximos a Moreira, a intenção era abrir um cassino no imóvel, mas o jogo não foi liberado durante o governo Collor. Já Moreira, diz que a intenção do imóvel era atrair mais turismo para a região.
A obra possui números impressionantes, já começando pelo acesso ao imóvel. De seu portão até a casa, existe uma estrada de 4 quilômetros que percorre a área de 8 milhões de metros quadrados do terreno e leva até a casa. Ao longo desse caminho, postes metálicos sustentam luminárias e caixas de som. São oito torres existente no castelo, onde a mais alta, é a que abriga no topo a suíte do casal, com 110 metros quadrados. Com uma altura máxima de 47 metros, igual a um prédio de treze andares. Cada uma das 32 suítes conta com quatro cômodos, sendo estes quarto, sala de estar, closet e banheiro. O castelo está equipado, ainda, com uma cozinha industrial capaz de atender 200 pessoas, dois elevadores, sistema de aquecimento central, uma capela e um anexo de lazer, com sauna, salão de jogos e de ginástica e piscinas na área externa do castelo. Há também uma adega subterrânea climatizada, com capacidade para 8.000 garrafas. As 275 janelas do imóvel são feitas de madeira sucupira, e as escadarias são de granito escuro. Isso em uma área de 7.500 metros quadrados. Edmar Moreira, teria sido inclusive apelidado por colegas parlamentares como "Duque de São João Nepomuceno", pelo números impressionantes deste imóvel.
Segundo relatos, a idéia de construir o imóvel partiu do desejo de sua esposa. Ela teria ficado com cíumes do irmão de Moreira, Elmar, por este ter comprado a fazenda que é considerada mais bonita da região. "Se eles têm a melhor fazenda, então eu quero um castelo", foi o que teria dito Julia, a esposa de Edmar Moreira. O "capitão Edmar", um dos apelidos que lhe é atribuido na região, teria se esforçado bastante para realizar o desejo da esposa, e ter algo que poderia dar a família maior renome que uma fazenda. Já que o preço total da obra, seria maior do que a de muito castelos "de verdade" existentes no interior da França por exemplo. O imóvel, que serve de casa de campo para o casal, e para a recepção de eventuais convidados, já teve como convidado, Itamar Franco, no ano de 1993, o então Presidente da República.
Localiza-se na cidade de Windsor, condado de Berkshire, na Inglaterra.
Com a função de Palácio Real, é uma das principais residências da monarquia britânica, que nele passa a maior parte dos finais de semana, a Páscoa e a chamada semana de "Ascot Real". É o maior castelo ocupado do mundo.
Entre as suas principais atrações, destacam-se a coleção de armaria e a Casa de Bonecas da Rainha Maria. Na parte baixa ('lower ward') encontra-se a Capela de São Jorge, enquanto que na parte alta ('upper ward') encontram-se os aposentos reais e a grande Sala de Estado (como o Salão de São Jorge, cujo teto é decorado com os brasões de armas da liga dos cavaleiros). As duas partes são separadas pela Torre Redonda ('round tower'), um resquício do primitivo castelo de Guilherme, o Conquistador.
A maior parte dos Reis e Rainhas da Inglaterra tiveram uma influência direta na construção e evolução do castelo, o qual tem sido a sua fortaleza de guarnição, residência, palácio oficial e, por vezes, a sua prisão. A história do castelo e a da monarquia britânica estão inextrincavelmente ligadas. Cronologicamente a história do castelo pode ser traçada a partir dos reinados dos monarcas que o têm ocupado. Nas épocas de paz, o castelo tem sido expandido pela adição de grandes apartamentos; nos momentos de guerra, o castelo foi fortificado mais pesadamente. Este padrão tem sido continuado até ao presente.
Com a função de Palácio Real, é uma das principais residências da monarquia britânica, que nele passa a maior parte dos finais de semana, a Páscoa e a chamada semana de "Ascot Real". É o maior castelo ocupado do mundo.
Entre as suas principais atrações, destacam-se a coleção de armaria e a Casa de Bonecas da Rainha Maria. Na parte baixa ('lower ward') encontra-se a Capela de São Jorge, enquanto que na parte alta ('upper ward') encontram-se os aposentos reais e a grande Sala de Estado (como o Salão de São Jorge, cujo teto é decorado com os brasões de armas da liga dos cavaleiros). As duas partes são separadas pela Torre Redonda ('round tower'), um resquício do primitivo castelo de Guilherme, o Conquistador.
A maior parte dos Reis e Rainhas da Inglaterra tiveram uma influência direta na construção e evolução do castelo, o qual tem sido a sua fortaleza de guarnição, residência, palácio oficial e, por vezes, a sua prisão. A história do castelo e a da monarquia britânica estão inextrincavelmente ligadas. Cronologicamente a história do castelo pode ser traçada a partir dos reinados dos monarcas que o têm ocupado. Nas épocas de paz, o castelo tem sido expandido pela adição de grandes apartamentos; nos momentos de guerra, o castelo foi fortificado mais pesadamente. Este padrão tem sido continuado até ao presente.
O Castelo de Bran, localizado próximo de Bran (na vizinhança da cidade de Brasov, no condado com o mesmo nome), é um monumento nacional e marco histórico da Romênia. A fortaleza situa-se na fronteira entre a Transilvânia e a Valáquia, pela estrada 73, encravado na floresta no sopé pés dos Cárpatos. Conhecido habitualmente como o "Castelo do Drácula", é promovido como a residência da personagem que dá título ao Drácula de Bram Stoker, obra que conduziu à persistência do mito de que este castelo terá servido, em tempos, de residência ao Príncipe Vlad Tepes, governador da Valáquia.
Atualmente, o castelo alberga um museu aberto ao público, exibindo peças de arte e mobiliário colecionados pela Rainha Maria. Os turistas podem ver o interior em visitas livres ou guiadas. Ao fundo da colina situa-se um pequeno parque museu ao ar livre, o qual exibe estruturas camponesas tradicionais da Romênia, como cabanas e celeiros, representando todo o país.
A cerca de 1212, os cavaleiros da Ordem Teutónica construíram o castelo de madeira de Dietrichstein como uma posição fortificada na região de Ţara Bârsei, à entrada do vale pelo qual os mercadores haviam viajado por mais dum milênio, embora este edifício tenha sido destruído, em 1242, durante a Invasão mongol da Europa. O primeiro documento que menciona o Castelo de Bran é um ato emitido por Luís I da Hungria, datado de 19 de Novembro de 1377, pelo qual o rei concedia aos saxões de Kronstadt (Braşov) o privilégio de construir a cidadela de pedra; a instalação de Bran começou a desenvolver-se na vizinhança. O castelo começou por ser usado na defesa contra o Império Otomano em 1378, e mais tarde tornou-se num posto aduaneiro n passo de montanha entre a Transilvânia e a Valáquia. O castelo pertenceu, por um curto período, a Mircea I da Valáquia. O príncipe Vlad Tepes, apelidado de "o Empalador", que serviu como inspiração histórica para o personagem principal do romance Drácula, do escritor irlandês Bram Stoker, utilizou em várias ocasiões este castelo com fins militares durante o seu reinado, no século XV. Embora Vlad Ţepeş não tenha, de facto, vivido no Castelo de Bran, acredita-se que terá passado dois dias fechado nas masmorras enquanto os otomanos controlavam a Transilvânia. A associação a este governante, aliada às suas torres pontiagudas e à sua localização remota, tem rendido fama ao castelo, uma vez que o local constitui um cenário perfeito para um filme de terror.
A partir de 1920, o castelo tornou-se numa residência real do Reino da Romênia. Foi a residência principal da Rainha Maria da Romênia, sendo amplamente decorado com artefatos da sua época, incluindo mobiliário tradicional e tapeçarias que ela colecionou para destacar o artesanato e as habilidades romenas. À sua morte, ocorrida em 1938, o castelo foi herdado pela sua filha, a Princesa Ileana da Romênia. Em 1948, já depois do final da Segunda Guerra Mundial e da expulsão da família real da Casa de Hohenzollern-Sigmaringen, o castelo foi ocupado e nacionalizado pelo regime comunista, tendo sido transformado em museu.
Atualmente, o castelo alberga um museu aberto ao público, exibindo peças de arte e mobiliário colecionados pela Rainha Maria. Os turistas podem ver o interior em visitas livres ou guiadas. Ao fundo da colina situa-se um pequeno parque museu ao ar livre, o qual exibe estruturas camponesas tradicionais da Romênia, como cabanas e celeiros, representando todo o país.
A cerca de 1212, os cavaleiros da Ordem Teutónica construíram o castelo de madeira de Dietrichstein como uma posição fortificada na região de Ţara Bârsei, à entrada do vale pelo qual os mercadores haviam viajado por mais dum milênio, embora este edifício tenha sido destruído, em 1242, durante a Invasão mongol da Europa. O primeiro documento que menciona o Castelo de Bran é um ato emitido por Luís I da Hungria, datado de 19 de Novembro de 1377, pelo qual o rei concedia aos saxões de Kronstadt (Braşov) o privilégio de construir a cidadela de pedra; a instalação de Bran começou a desenvolver-se na vizinhança. O castelo começou por ser usado na defesa contra o Império Otomano em 1378, e mais tarde tornou-se num posto aduaneiro n passo de montanha entre a Transilvânia e a Valáquia. O castelo pertenceu, por um curto período, a Mircea I da Valáquia. O príncipe Vlad Tepes, apelidado de "o Empalador", que serviu como inspiração histórica para o personagem principal do romance Drácula, do escritor irlandês Bram Stoker, utilizou em várias ocasiões este castelo com fins militares durante o seu reinado, no século XV. Embora Vlad Ţepeş não tenha, de facto, vivido no Castelo de Bran, acredita-se que terá passado dois dias fechado nas masmorras enquanto os otomanos controlavam a Transilvânia. A associação a este governante, aliada às suas torres pontiagudas e à sua localização remota, tem rendido fama ao castelo, uma vez que o local constitui um cenário perfeito para um filme de terror.
A partir de 1920, o castelo tornou-se numa residência real do Reino da Romênia. Foi a residência principal da Rainha Maria da Romênia, sendo amplamente decorado com artefatos da sua época, incluindo mobiliário tradicional e tapeçarias que ela colecionou para destacar o artesanato e as habilidades romenas. À sua morte, ocorrida em 1938, o castelo foi herdado pela sua filha, a Princesa Ileana da Romênia. Em 1948, já depois do final da Segunda Guerra Mundial e da expulsão da família real da Casa de Hohenzollern-Sigmaringen, o castelo foi ocupado e nacionalizado pelo regime comunista, tendo sido transformado em museu.
Grupo 1: Airton, Andreo, Luana B, Paola e Michelen
Castelo do Pichon Lalande
É UM CASTELO MEDIEVAL. Durante os primeiros séculos da Idade Média (até o século XI, aproximadamente), os castelos eram erguidos de madeira retirada das florestas da região. Seu interior era rústico e não possuía luxo e conforto.
A partir do século XI, a arquitetura de construção de castelos mudou completamente. Eles passaram a ser construído de blocos de pedra. Tornaram-se, portanto, muito mais resistentes. Estes castelos medievais eram erguidos em regiões altas, pois assim ficava mais fácil visualizar a chegada dos inimigos. Um castelo demorava, em média, de dois a sete anos para ser construído.
Em volta do castelo medieval, geralmente, era aberto um fosso preenchido com água. Esta estratégia era importante para dificultar a penetração dos inimigos durante uma batalha. Os castelos eram cercados por muralhas e possuíam torres, onde ficavam posicionados arqueiros e outros tipos de guerreiros. O calabouço era outra área importante, pois nele os reis e senhores feudais mantinham presos os bandidos, marginais ou inimigos capturados.
Como o castelo medieval era construído com a intenção principal de proteção durante uma guerra, outros elementos eram pensados e elaborados para estes momentos. Muitos possuíam passagens subterrâneas para que, num momento de invasão, seus moradores pudessem fugir.
O castelo era o refúgio dos habitantes do feudo, inclusive os camponeses (servos). No momento da invasão inimiga, todos corriam para buscar abrigo dentro das muralhas do castelo. A ponte levadiça, feita de madeira maciça e ferro, era o único acesso ao castelo e, após todos entrarem, era erguida para impedir a penetração inimiga.
Por dentro, o castelo medieval era frio e rústico, ao contrário do luxo mostrado em muitos filmes sobre a Idade Média. Os cômodos eram enormes e em grande quantidade. O esgoto produzido no castelo era, geralmente, jogado no fosso.
Grande parte destes castelos medievais ainda existem na Europa, porém foram transformados em hotéis, museus ou pontos turísticos. Em cidades do interior da França, Itália, Alemanha, Portugal, Espanha e Inglaterra podemos encontrar vários exemplos destes interessantes tipos de construção antiga.
Castelo do Pichon Lalande
É UM CASTELO MEDIEVAL. Durante os primeiros séculos da Idade Média (até o século XI, aproximadamente), os castelos eram erguidos de madeira retirada das florestas da região. Seu interior era rústico e não possuía luxo e conforto.
A partir do século XI, a arquitetura de construção de castelos mudou completamente. Eles passaram a ser construído de blocos de pedra. Tornaram-se, portanto, muito mais resistentes. Estes castelos medievais eram erguidos em regiões altas, pois assim ficava mais fácil visualizar a chegada dos inimigos. Um castelo demorava, em média, de dois a sete anos para ser construído.
Em volta do castelo medieval, geralmente, era aberto um fosso preenchido com água. Esta estratégia era importante para dificultar a penetração dos inimigos durante uma batalha. Os castelos eram cercados por muralhas e possuíam torres, onde ficavam posicionados arqueiros e outros tipos de guerreiros. O calabouço era outra área importante, pois nele os reis e senhores feudais mantinham presos os bandidos, marginais ou inimigos capturados.
Como o castelo medieval era construído com a intenção principal de proteção durante uma guerra, outros elementos eram pensados e elaborados para estes momentos. Muitos possuíam passagens subterrâneas para que, num momento de invasão, seus moradores pudessem fugir.
O castelo era o refúgio dos habitantes do feudo, inclusive os camponeses (servos). No momento da invasão inimiga, todos corriam para buscar abrigo dentro das muralhas do castelo. A ponte levadiça, feita de madeira maciça e ferro, era o único acesso ao castelo e, após todos entrarem, era erguida para impedir a penetração inimiga.
Por dentro, o castelo medieval era frio e rústico, ao contrário do luxo mostrado em muitos filmes sobre a Idade Média. Os cômodos eram enormes e em grande quantidade. O esgoto produzido no castelo era, geralmente, jogado no fosso.
Grande parte destes castelos medievais ainda existem na Europa, porém foram transformados em hotéis, museus ou pontos turísticos. Em cidades do interior da França, Itália, Alemanha, Portugal, Espanha e Inglaterra podemos encontrar vários exemplos destes interessantes tipos de construção antiga.
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